Silêncio também é conversa;
Carinhos não precisam de alarde;
Amor não sofre de desespero;
Companhia não significa dependência;
Liberdade não
é sinônimo de indiferença;
Olhares trocam até a alma de lugar;
Lealdade não é
subserviência;
Exigir o que é seu de
direito é amor próprio, e dar as costas para o que não faz bem, também...
Aliás, amor próprio não é sinônimo de falta de cuidado com o outro!
Deitar ao
lado quando se poderia deitar onde quisesse, é carinho;
Ficar juntinho quando o
outro está triste, mesmo sem dizer nada, é carinho;
Tocar o braço ou a mão
quando não se tem mais nada a fazer, é carinho;
Doar-se, expondo seu lado mais
frágil: a maior prova de amor!
Brincar sem motivo, sorrir sem motivo, brigar se
tem motivo: simples convivência.
Mas como explicar tudo isso para quem não tem
gatos?
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